A experiência com os movimentos cívicos de contestação que surgiram em Aveiro a partir da candidatura comunitária do chamado Parque da Sustentabilidade (PdS), eixo central da cidade, são a base de um capítulo assinado por dois investigadores da Universidade de Aveiro (UA) de um livro recém-editado. O “Human Smart Cities – rethinking the interplay between design and planning”, coordenado por Grazia Concilio e Francesca Rizzo, foi, agora, editado pela Springer, e tem um capítulo assinado por José Carlos Mota e Gonçalo Santinha.
No seu texto, os professores do Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território, abordam a referida experiência como exemplo da influência que os cidadãos organizados podem exercer em decisões políticas tomadas nas costas da população, decisões essas que ameaçam alterar a vivência dos citadinos. Nestes movimentos cívicos incluem-se a comissão de moradores do bairro do Alboi, o grupo “Amigos d’Avenida” e a Plataforma Cidades, cuja acção teve maior visibilidade entre 2010 e 2012 eJosé Carlos Mota foi um dos principais impulsionadores deste segundo grupo.
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