"Arvorando-se de um título que não demonstrou ter, de director de um órgão de informação, quis, deliberadamente, provocar um facto para vitimização com intuitos de protagonismo político e pessoal, como é usual nos habilidosos, que não se afirmam pelas suas ideias, ou pela obra feita, mas por malabarismos ilusionistas", alegou Horácio Rodrigues.
Na última sessão da Assembleia de Freguesia de Molelos, que decorreu a 29 de Dezembro de 2015, foi detido o eleito Luís Figueiredo, que pretendia gravar com uma câmara de filmar, para depois reproduzir o conteúdo num jornal em que é director.
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