Hoje apenas restam fotografias, lembranças, histórias, registos literários, estudos académicos, abordagens artísticas, a nomenclatura e terminologia usada na arte que perpassou para o vocabulário usual das gentes locais. Falamos da arte xávega de que apenas resta os nomes dos ‘lançes’ que fazem parte da toponímia local, os nomes dos barcos, dos arrais das ‘companhas’ e pouco mais. A arte xávega acabou na Nazaré.
Leia a notícia completa na edição em papel.