A pergunta colocada ontem em Aveiro ao bastonário da Ordem dos Médicos era de difícil resposta, mas José Manuel Silva apontou alguns caminhos para “O futuro da Serviço?nacional de Saúde - Que sustentabilidade?”. O tema foi lançado durante a última sessão do ciclo de conferências MARÈS, organizada pelo Centro Hospitalar do?Baixo Vouga.
Fazer uma projecção a 40 anos, por exemplo, é “rídículo” dada “a evolução tão rápida como nunca na medicina e do mundo”, segundo o bastonário Defende uma intervenção mais intensa dos cidadãos, activos, exigentes, cáusticas e críticos. “A saúde é política, que é uma escolha, uma luta pelo poder entre interesses em conflito” e considerando que não há nenhuma evidência que o privado é melhor que o serviço publico de saúde, é exatamente o contrário, a solução é a transformação democrática do capitalismo para resolver os problemas do mundo ocidental”.
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