Segundo Fernanda Moreira, dirigente da distrital de Aveiro do Sindicato Nacional dos Profissionais da Indústria e Comércio do Calçado, Malas e Afins, todos os funcionários da empresa estão devidamente informados sobre a situação e, no regresso das férias, deverão cumprir as últimas semanas de trabalho de acordo com a sua antiguidade contratual, o que, “em alguns casos, ainda representa 75 dias, porque há pessoas que estão há mais de 30 anos na fábrica”.