“Vamos, vamos, vamos...”. O vamos nunca mais acabava... O cronómetro marcava 117 minutos de jogo. Após tanto tempo a gritar, a sofrer, a querer soltar o grito do golo, os aveirenses ainda tinham força para pedir a Renato Sanches que fosse. Mas fosse para onde?
O Fórum e o Rossio pediam que Renato fosse em direcção da baliza de Subasic. Até então, Portugal praticamente não tinha existido ofensivamente. E o bom Renato lá foi. Deu em Nani, este centrou em bico para Ronaldo rematar contra o guardião contrário. Por “sorte”, Quaresma viu tudo e também foi. “É agora, é agora...”, antecipava Aveiro. E foi mesmo! Foi o golo que deu azo a uma verdadeira explosão de alegria.
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