Criar uma “provedoria de freguesia” para fazer a mediação e favorecer a aproximação entre a população e o poder local ou desenvolver índices urbanos (por bairro, freguesia e município) de bem-estar físico e emocional e de qualidade ambiental com o envolvimento das populações residentes, que sejam levados em consideração na definição de políticas e prioridades. Estes são apenas dois exemplos de sugestões de medidas que constam da Carta Aberta pelo Direito ao Lugar, um documento elaborados por 42 organizações da sociedade civil do Centro do país e da Grande Lisboa com vista à promoção de um debate alargado sobre «as razões que forçam as pessoas a prescindir de viver em lugares com que se identificam».