A presidente do tribunal colectivo que está a julgar o processo sobre as responsabilidades criminais no incêndio de Pedrógão Grande, que arrancou na passada segunda-feira, admitiu o recurso do Ministério Público (MP), mas este sobe ao Tribunal da Relação de Coimbra após o julgamento.
“Por a decisão ser recorrível, o recurso ser tempestivo e a recorrente ter legitimidade, admito o recurso interposto” pela magistrada do Ministério Público, lê-se no despacho da juíza-presidente, Maria Clara Santos, a que a agência Lusa teve acesso.