Os pescadores de arte xávega da Praia de Mira vão pedir à Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Centro que autorize a venda directa ao público do peixe que sobra após a venda oficial em lota.
«É peixe de alto valor nutritivo, mas não de valor comercialmente rentável para a nossa actual rede de distribuição de pescado», argumenta o presidente da direcção da Associação Portuguesa de Arte-Xávega, José Vieira, acrescentando que a criação de uma banca de venda desta pesca de cerco vai ao encontro do programa comunitário “FarNet”, que apoia investimentos de pequena envergadura, capazes de encurtar o circuito de venda de pescado ao público.
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