É impossível “navegar” pelo Facebook ou Instagram sem tropeçar em vídeos de vendas em directo. Da bijutaria aos perfumes, passando pelo calçado, malas ou pronto-a-vestir, é massivo o número de pequenos empresários que, afectados pela pandemia causada pela COVID-19, se viram impedidos de manter os estabelecimentos comerciais a funcionar.
Sem rendimentos e com as contas a chegarem todos os meses, era imperioso encontrar alternativas para continuar a chegar aos clientes, a escoar mercadoria e a garantir a sua sobrevivência. Eis que surge a Internet, mais concretamente, as redes sociais. Uma plataforma que veio a revelar-se “salvadora” para muitos destes empresários.