O Ministério do Ambiente reconheceu ontem como de “interesse geral” a central fotovoltaica que a Câmara Municipal de Ovar quer autorizar no concelho, o que permitirá construir em áreas ardidas em 2017 e 2019, antes interditadas.
É esse o sentido de um despacho ontem publicado em Diário da República e no qual o ministro João Pedro Matos Fernandes justifica a decisão com “os benefícios socioeconómicos” do empreendimento destinado a viabilizar a Central Solar Fotovoltaica (CSF) Acail em terrenos afectados pelos incêndios de 2017 e 2019, na União de Freguesias de Ovar, São João de Ovar, Arada e São Vicente Pereira Jusã.