A ISCA- Associação Internacional de Grutas Turísticas realizou um inquérito de grutas turísticas a nível mundial e a amostra recolhida representou 1/16.º das grutas turísticas mundiais, tendo abrangido as grutas de Mira de Aire, em Porto de Mós., que tiveram uma quebra de quase 41% da receita.
Carlos Alberto, administrador das Grutas de Mira de Aire, contou ao Diário de Leiria que até Agosto, sem terem autorização para abrir, sentiram um “sufoco”. O plano de contigência a que tiveram de proceder também não ajudou.
“O plano de contingência restringia a entrada de pessoas e chegaram a criar-se filas de 50 metros, e depois as pessoas acabavam por ir embora”.