Jornal defensor da valorização de Aveiro e da Região das Beiras
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Regresso ao trabalho na Ria depende dos próximos resultados de análises


JP Quarta, 16 de Dezembro de 2020

Na próxima sexta-feira é dia de conhecer o resultado de duas análises feitas ontem, por duas entidades, à água e bivalves, na Ria de Aveiro, na zona RIAV1, no Canal de Ovar, entre a Ponte da Varela e a barra, mantendo a comunidade piscatória na expectativa de conseguir a sua reclassificação pa­ra“B”, deixando a “C”, devido aos valores de contaminação fecal detectados e que, desde o passado dia 4, têm impedido os pescadores de apanharem berbigão e amêijoa-macha.
Uma das análises, microbiológicas, feitas ontem, são resultado de uma parceria entre a Câmara da Murtosa e a Universidade Católica. O presidente da autarquia está preocupado com a situação, já que na RIAV1 é onde trabalha “a generalidade da comunidade” murtoseira que se dedica àquela actividade, como disse ao Diário de Aveiro.
O sector está sob pressão, com os pescadores em terra, sem rendimento desta actividade desde o início deste mês, quando o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) reclassificou o estatuto sanitário das espécies berbigão e ameijoa-macha para a “classe C” na RIAV1 e a consequente interdição temporária da sua comercialização destinada ao consumo humano”, segundo a Associação da Pesca Artesanal da Região de Aveiro (APARA).

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