«Nem sempre transparece algo bonito de se ver, aos olhos dos outros, mas ajuda-me a lidar com o que sinto». Rui Sousa, 43 anos, diagnosticado com esquizofrenia paranóide, voltou a desenhar quando entrou para a Unidade Socio Ocupacional (USO) da Fundação Beatriz Santos, uma unidade integrada na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental.