É uma das mais emblemáticas colectividades da cidade que, culturalmente, se tem reinventado. Todavia, a subida abrupta da renda da sede, faz a Dez de Agosto vacilar. «Estamos com um problema grave, porque a história não se compadece com a realidade do dia-a-dia e não estamos a conseguir obter verba para pagar regularmente a mensalidade das instalações», explicou ao nosso Jornal, o presidente da direcção, na noite de quarta-feira, dia em que celebraram o 140º aniversário, com o encerramento das “Serenatas do Mondego”, no adro da igreja, com “casa” lotada, cumprindo todas as regras da DGS.