As corporações de bombeiros voluntários espalhadas por todo o país atravessam dias difíceis, muito por causa da pandemia, mas também pelos aumentos dos combustíveis e do salário mínimo nacional. Na Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Mealhada a situação não é diferente e os problemas intensificam-se devido a uma obra de recuperação e requalificação no quartel que está a poucos dias de terminar. Ao nosso jornal, Nuno Canilho, presidente da direcção, tece fortes críticas ao Estado, garantindo que este «não é bom pagador» e apela à comunidade para que, dentro das possibilidades, possa ajudar, através de donativos, a Associação.