Vender ou preservar o que resta do Mosteiro de Seiça foi uma das matérias chamadas à discussão, ontem na Assembleia Municipal. Pedro Macedo (PSD) pediu «um sério e cabal esclarecimento sobre o futuro», depois do presidente da Junta do Paião (freguesia onde o monumento se insere), ter recordado parte do historial e elogiado a autarquia por tencionar investir «cerca de três milhões de euros», dos quais «1,5 milhões já para o próximo ano», frisou Paulo Pinto, considerando a ruína e toda a zona envolvente como «um diamante em bruto, uma mais-valia cultural» e, ao nosso Jornal, manifestou-se convicto «de que o mosteiro e o vale encantado de Seiça serão um pólo turístico extremamente importante não só para a freguesia como para o concelho».