A Câmara Municipal de S. João da Madeira aprovou as contas de 2019, com uma taxa de execução orçamental de 87,84 por cento, correspondente a 18 milhões de euros, com o Executivo a salientar que “cumpre as regras do equilíbrio financeiro e reflecte uma subida em relação a 2018, quando a taxa de execução foi de 86,6 por cento”.
Registando uma receita orçamental de 19,519 milhões de euros e uma despesa de 18,924 milhões de euros, a autarquia encerrou 2019 com um saldo de gerência de cerca de 595.000 euros.
Jorge Vultos Sequeira, presidente do Executivo, vincou que “a cada ano que passa, o município recupera autonomia financeira e ganha fôlego para novos investimentos”.
A despesa corrente foi inferior à receita corrente em 1,5 milhões de euros, “o que permitiu canalizar essa verba para investimento”.
O prazo médio de pagamento baixou para 22 dias, face aos 38 dias de 2018, e, “ao contrário do verificado nos anos anteriores, não foi preciso recorrer ao empréstimo de 600.000 euros para fazer face a necessidades de tesouraria”.