A Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA) está preocupada com o “mau estado” dos chamados passadiços de Esgueira, alertando para “o risco de acidentes que a degradação das cordas de protecção e das placas de madeira podem provocar aos seus utilizadores”.
A instituição, pela voz do seu presidente, Joaquim Pinto, deu conta de um recente acidente envolvendo uma criança de oito anos. A menor “caiu de bicicleta à ria numa das muitas partes dos passadiços que se encontra sem cordas que funcionam como barreira de protecção, tendo resultado nalgumas escoriações na cara e numa perna, uma situação que poderia ser mais grave dependendo do local em que tivesse ocorrido”, descreve.