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Reflorestação do Pinhal do Rei aposta na regeneração natural das espécies


foto: LFC/Arquivo Sexta, 15 de Maio de 2020

A reflorestação da Mata Nacional de Leiria, afectada pelos incêndios de 2017, vai demorar mais de uma década, num processo que aposta na regeneração natural das espécies, avançou o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
“Aquilo que perdemos no Pinhal do Rei [oficialmente designado por Mata Nacional de Leiria] é perdido a uma escala que não se compadece com a escala que gostávamos de repor, perdemos décadas de crescimento de floresta, não vamos conseguir nos próximos dois, três, quatro, cinco, dez anos, repor a paisagem, repor o valor, a importância, o património que perdemos”, afirmou o presidente do ICNF, Nuno Banza, na terça-feira, numa audição na comissão parlamentar de Agricultura e Mar, na Assembleia da República, em Lisboa.
O responsável do ICNF falou sobre a reflorestação da Mata Nacional de Leiria, também conhecida por Pinhal do Rei, em resposta a questões do deputado do PCP João Dias, que procurou saber quais as medidas de recuperação da floresta que ardeu em 2017 e defendeu “um plano consistente”.

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