A Aciso - Associação Empresarial Ourém-Fátima apelou a um alívio fiscal para o turismo religioso do concelho, que está muito dependente das celebrações e peregrinações religiosas e da visita de grupos organizados, desaconselhados no contexto da pandemia.
“Este é um destino religioso. Fátima depende muito das celebrações religiosas e, estando suspensas, têm um efeito em cadeia. Mais de 70% dos turistas são do mercado internacional e as companhias aéreas estão paradas. Este mercado vive das viagens de grupo organizadas, que agora estão desaconselhadas”, disse à Lusa a presidente da Aciso, Purificação Reis.