A COVID-19 alterou, por completo, o paradigma do desporto e tem “obrigado” os clubes, perante as medidas excepcionais decretadas pelo Governo, a encontrar estratégias para se “reinventarem” de forma a minimizar ao máximo a longa paragem que enfrentam.
O confinamento, contudo, não tem obrigatoriamente que significar “parar”. A secção de basquetebol do Ginásio Clube de Águeda (GiCA) é um bom exemplo de que, mesmo em tempo de pandemia, é possível encontrar uma janela de oportunidade que permita, com diferentes ferramentas, manter o melhor possível a forma, mas, sobretudo, os elos de ligação, conforme explicou ao Diário de Aveiro Luís Araújo.A COVID-19 alterou, por completo, o paradigma do desporto e tem “obrigado” os clubes, perante as medidas excepcionais decretadas pelo Governo, a encontrar estratégias para se “reinventarem” de forma a minimizar ao máximo a longa paragem que enfrentam.
O confinamento, contudo, não tem obrigatoriamente que significar “parar”. A secção de basquetebol do Ginásio Clube de Águeda (GiCA) é um bom exemplo de que, mesmo em tempo de pandemia, é possível encontrar uma janela de oportunidade que permita, com diferentes ferramentas, manter o melhor possível a forma, mas, sobretudo, os elos de ligação, conforme explicou ao Diário de Aveiro Luís Araújo.