Em Vagos e Castelo de Paiva foram feitas intervenções de regularização fluvial devido às consequências dos incêndios florestais de Outubro de 2017, consideradas “urgentes e inadiáveis”, com um investimento aplicado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) de 12 milhões de euros, através do Fundo Ambiental.
Em Castelo de Paiva, o relatório da APA indica a aplicação de 100 mil euros e, em Vagos, o trabalho realizado nas levadas do Boco teve um custo de 70 mil euros. Neste caso, este foi um trabalho que teve de ser conciliado com a limpeza de valas, que teve um financiamento à parte.