O coordenador nacional da pastoral penitenciária, padre João Gonçalves - também presidente da instituição de Aveiro Florinhas do Vouga - aplaudiu as “razões humanitárias” que levam o Governo a assumir a libertação de alguns reclusos devido à pandemia de COVID-19, assegurando que são “casos concretos”.
“O Governo propõe um conjunto de indultos por razões humanitárias, que é uma coisa muito bonita, porque se vai jogar concretamente com a lei de execução de penas que pode trazer processos de libertação mais humanos e que ponham em resposta aquilo que é a recuperação da pessoa”, referiu à Agência Ecclesia.