Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) quer manter uma “luta activa e intensa” para obter, no quadro dos fundos comunitários 2021-2027 - Portugal2030 -, o prolongamento do programa de qualificação e valorização da Ria de Aveiro. “Queremos um Polis II, com um novo pacote financeiro de fundos comunitários para prosseguirmos este trabalho importante que tem tido, da nossa parte, um balanço positivo”, afirmou o presidente da CIRA, justificando esta “absoluta prioridade” com a necessidade de “investimento continuado” que tem a Ria de Aveiro.
Esta é uma das prioridades que consta do habitual “relatório de assuntos de relevante interesse para a Região de Aveiro” que a CIRA entrega, no início de cada legislatura, aos membros do novo Governo. “Mês e meio depois” da entrega, Ribau Esteves decidiu tornar público o documento, que será dado a conhecer, também, nas reuniões dos Executivos dos 11 municípios associados da região. Um “documento importante” que implica um “trabalho de interacção política com o Governo”, motivando a realização de várias reuniões, uma vez que “a probabilidade de algum processo ficar resolvido na primeira reunião é muito baixa”. Da parte da CIRA há o compromisso de um trabalho “muito atento, activo e muito intenso”, vincou, ontem, em conferência de imprensa.
