O sector da Economia Social, em Portugal, é constituído por mais de 55 mil organizações (associações, cooperativas, mutualidades, misericórdias, IPSS’s e fundações), é gerador de emprego e contribui para o desenvolvimento socioeconómico do país.
As potencialidades deste sector estiveram em análise no seminário “Tanto (Des)Emprego: A Economia Social em Foco”, ontem organizado pela Florinhas do Vouga.
O director do Centro de Emprego e Formação Profissional de Aveiro (CEFP), José Batalim, chamou logo a atenção para o facto de apenas 10 por cento das 55 mil organizações serem IPSS’s e que mais de metade daquele total serem associações vocacionadas para a cultura e o desporto, por exemplo. “O que nos traz aqui são aquelas que desempenham acções na área da saúde, apoio social, prevenção de carência, marginalização, habitação social e serviços pessoais. O Estado reconhece o contributo das IPSS’s na prossecução de objectivos de segurança social que lhe compete”, justificou José Batalim.
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