Agostinho Pinto tem a sorte de alimentar, diariamente, uma grande paixão: a dos telefones. Dedicou-lhes muitos anos da sua vida profissional e, depois de reformado, deu início a uma tarefa só digna de alguns: fazer da sua casa, em Cacia, um museu dos telefones com exemplares antigos e preciosos. Perdeu a conta às visitas que recebeu este ano, ainda que garanta que “foram centenas”, e admite que os grupos que lhe enchem as medidas são os das crianças e jovens.
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