O Tribunal de Contas considerou ontem que os Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI) de vários municípios, entre os quais Marinha Grande e Pedrógão Grande, contêm “fragilidades estruturais” sobre o modelo de desenvolvimento económico, dimensão do investimento e delimitação da actuação dos vários níveis de administração pública.
No âmbito de uma auditoria aos planos, com análise de 32 dos 278 municípios de Portugal continental, no período de 2015 a 2017, o Tribunal de Contas concluiu que “ficaram evidenciadas fragilidades de natureza estrutural que enfraquecem o potencial de eficácia dos PMDFCI”.