Com diabetes tipo 1 – a mais rara – desde os 10 anos, Jenifer Duarte, hoje com 30, aprendeu a viver com a doença, mas reconhece que é um “jogo” que joga 24 horas por dia.Duas décadas depois de ser diagnostica, Jenifer Duarte afirma encarar a diabetes, “não como uma doença, com toda a carga negativa associada que existe pelas suas complicações e os momentos de difícil controlo glicemico, mas sim como uma condição, que permite, de uma forma prática, viver a vida sem limitações e com hábitos mais saudáveis”.“Desde que com alguns cuidados essenciais a respeitar, é de facto muito mais positivo, não só para mim, mas também para as pessoas que me rodeiam, pois a família e os amigos também são afectados neste processo”, aponta.