Foi convocada para comparecer na Unidade Móvel da Liga Portuguesa Contra o Cancro para o rastreio do cancro da mama. Ainda ficou indecisa, porque tinha realizado recentemente uma mamografia, mas achou por bem não faltar. Estava longe de imaginar que este rastreio lhe iria mudar a vida para sempre.Beatriz, nome fictício, tinha 56 anos. A primeira vez que foi convocada para realizar uma mamografia, no âmbito dos rastreios nacionais promovidos na Unidade Móvel da Liga Portuguesa Contra o Cancro, corria o ano de 2007. “Recordo que na altura não achei bem faltar, embora tivesse feito uma mamografia há pouco tempo”, apontou.Em declarações ao nosso jornal, conta que o telefonema da Liga chegou no início de Novembro daquele ano, convocando-a para uma consulta de aferição no dia seguinte.
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