O «espírito independente» do fundador e primeiro líder do CDS foi sublinhado pelo Presidente da República ao prestar ontem homenagem a Diogo Freitas do Amaral, que faleceu aos 78 anos.
Marcelo Rebelo de Sousa recordou Freitas do Amaral como «um dos pais fundadores» da democracia portuguesa, agradecendo-lhe o serviço a Portugal. «Diogo Freitas do Amaral serviu Portugal como um dos pais fundadores da nossa democracia partidária em 74, o último a deixar--nos. Diogo Freitas do Amaral serviu Portugal contribuindo de forma decisiva para a integração da direita portuguesa na democracia nascente», afirmou o chefe de Estado, numa breve declaração, «em nome de todos os portugueses», na Sala das Bicas do Palácio de Belém.