Não deu pelo violento sismo que atingiu o Equador no passado sábado – na altura viaja de carro -, mas o cenário a que assistiu no dia seguinte dava conta de um povo “incrédulo” com o número de vítimas mortais registadas, mais de 500, e um cenário de destruição devastador. Filipe Mota Pinto, natural de Leiria, professor na Escola Superior de Tecnologia e Gestão, encontra-se no Equador a desenvolver um projecto internacional do Instituto Politécnico de Leiria (IPL) na América Latina, com incidência naquele país. No momento do sismo, registado às 18h58 de sábado, a 10 quilómetros de profundidade e com o epicentro a cerca de 173 quilómetros da capital, Quito, Filipe Mota Pinto deslocava-se de carro, e foi quando chegou ao seu destino que encontrou “pessoas que haviam saído para a rua sem, contudo, demonstrarem qualquer ansiedade ou preocupação de maior, uma vez que, de algum modo, é hábito a ocorrência de sismos” naquele país
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