Diário de Coimbra: Como é que surgiu esta ligação à Académica?
Alexandre Silva: Para além de ter feito parte da Académica do ponto de vista associativo, fui presidente e vice-presidente do Núcleo de Química, depois fiz parte da Direcção Geral e estou a fazer o doutoramento em Química. Há dois anos resolvi tirar o curso de treinador de futebol e nessa altura a Académica decidiu que as equipas técnicas do desporto universitário poderiam ser alocadas e entregues a estudantes universitários. Nesse contexto, eu candidatei-me e fui seleccionado para ir treinar a equipa de futebol masculino. Como estava no primeiro ano, achei que poderia ser demasiado ambicioso ir logo treinar uma equipa sénior e propus-me para adjunto. Assim foi, o tempo passou e entretanto a equipa feminina, que estava desactivada há três anos, tinha de ser reactivada para participar nos EUSA 2018 em Coimbra. Uma rapariga do meu curso que faz parte desta equipa perguntou-me se não queria assumir a equipa, aceitei, a Académica concordou e começámos a construir a equipa.