Nos últimos meses, robôs cooperativos têm andado a fazer vigilância no espaço do Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro (CTCV), como se de vigilantes humanos se tratassem. Já percorreram quilómetros de piso, já detectaram, inclusivamente, algumas anomalias. Por enquanto são apenas um teste, demonstrando as funcionalidades do protótipo, mas em breve, já no próximo ano, podem mesmo ser robôs ao serviço da vigilância, sem a ambição de substituição do trabalho humano, mas com a convicção de que a simbiose entre homens e tecnologia pode funcionar bem.«A ideia é lançar, em 2020, uma primeira solução no mercado», afirmou ontem Micael Couceiro, CEO da Ingeniarus e coordenador do STOP – Seguranças Robóticos Cooperativos, projecto financiado pelo Portugal 2020 e que junta a Ingeniarius, o CTCV e o Instituto de Sistemas e Robótica da Universidade de Coimbra.
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