O ex-primeiro-ministro Passos Coelho, afirmou, ontem, em Leiria, que as consequências das eleições europeias e os principais constrangimentos para as empresa e para a evolução económica, podem surgir da “incerteza ligada ao Brexit e às tensões comerciais”, que podem crescer com novas barreiras impostas pelas políticas norte-americanas.Numa intervenção de uma hora, na Nerlei, a convite do Fórum para a Competitividade, Pedro Passos Coelho referiu que outros pontos sensíveis para o crescimento são as “limitações da política monetária”, sobretudo pela “fraca reforma estrutural” e o “atraso e fraco consenso na reforma da União Económica e Monetária”, nomeadamente “na união bancária e na construção de uma união de mercados de capitais”.O ex-primeiro-ministro e economista defendeu que há “uma consciência europeia que se vem desenvolvendo paulatinamente”, com “riscos que devem ser avaliados”, um dos quais, realçou, é a “confiança sobre o futuro”.
Leia a notícia completa na edição em papel.