Cristina Felizardo iniciou em Aveiro, há quase três anos, um projecto pessoal de aconselhamento no luto que tinha tudo para não funcionar. “Era um conceito inovador em Portugal e desconhecido para a maioria das pessoas”, disse, assumindo que estava preparada para esperar, pelo menos cinco anos, para a implementação e aceitação do projecto, mas não foi preciso tanto. A caminho dos três anos de vida, o projecto “C feliz” tem merecido o interesse de um cada vez maior número de pessoas e com resultados muito mais rápidos do que estava à espera. “Fico duplamente feliz por perceber que, finalmente, começa-se a entender que o luto não está confinado à perda por morte, mas antes derivado por perdas emocionais profundas”, refere, o que abre enormemente o leque de “causas”.
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