A Fundação ADFP considera que está em risco, a partir do final do mês, o apoio domiciliário que a instituição presta a mais de uma centena de pessoas com doença mental grave, residentes nos municípios de Miranda do Corvo, Lousã, Coimbra, Vila Nova de Poiares, Condeixa e Penela, uma vez que o projecto ContinuaMente não tem continuidade assegurada.
Segundo a instituição, o projecto, iniciado em 2008 e renovado em 2013, permite que as pessoas beneficiárias sejam apoiadas, em casa, por uma equipa multidisciplinar, constituída por uma psicóloga, um enfermeiro e um assistente social.
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