Jovem acusado de matar namorada negou, na primeira sessão de julgamento que ontem decorreu no Tribunal de Arganil, autoria do crime, mas confessou ocultação de provas.
“Camisinhas”, como foi apelidado no despacho de acusação do Ministério Público (MP), «em virtude de trazer sempre consigo preservativos» - algo que o arguido negou - afirmou perante o colectivo de juízes que Andreia Santos «escorregara» no dia 25 de Julho de 2014 de um penedo com cerca de «15 metros de altura», num local conhecido por Moendas (Fontão, Tábua), junto ao rio Alva, «após uma conversa mantida» com o arguido, negando, desta forma, a acusação do MP que afirmara que a jovem foi «empurrada premeditadamente para causar a sua morte»
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