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Dona do Impacto garante que não havia prostituição


Quinta, 16 de Maio de 2019
Adriana Miguel, a principal arguido do processo sobre lenocínio, que ontem começou a ser julgado no Tribunal de Coimbra, negou que no clube nocturno que geria, no Monte Formoso, as bailarinas vendessem serviços sexuais. Apenas danças e conversa que levavam os clientes a consumir bebidas alcóolicas que nestes locais são vendidas a preços anormalmente altos. Uma garrafa de champanhe, como foi referido durante o julgamento, pode facilmente custar 500 ou mil euros.Mais claro foi ainda  Alexandre Branco, agente das bailarinas e também arguido no processo. «O negócio da prostituição destrói o negócio do strip. A ideia é seduzir o cliente a ir lá várias vezes e a beber, a consumir. É a ilusão.  A prostituição e o alterne são incompatíveis», disse ao colectivo de juízes antes de garantir que as bailarinas que colocou no clube nocturno gerido por Adriana Miguel - o Impacto Club, no Monte Formoso, em Coimbra - apenas dançavam e bebiam com os clientes. Nada mais, assegurou. E quando questionado com algumas mensagens apanhadas pelos investigadores, em que as bailarinas o questionavam sobre se indo para o Impacto teriam de se prostituir, Alexandre explicou que quando abriu outra casa em Coimbra onde isso acontecia algumas “meninas” perguntavam, mas que a resposta dele era negativa.
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