A Câmara das Caldas da Rainha vai cobrar uma taxa de gestão de resíduos sólidos urbanos, deixando de estar entre os oito municípios do País a suportar um serviço que custa actualmente 1,6 milhões de euros à autarquia.“Mantivemos o serviço a custo zero para os munícipes enquanto nos foi possível, mas a recomendação da entidade reguladora [dos Serviços de Água e Resíduos – ERSAR] era no sentido de que, até 2019, fosse aplicado um tarifário e é isso que vai ser feito”, disse ontem, à agência Lusa, o presidente da câmara das Caldas da Rainha, Fernando Tinta Ferreira.A autarquia é uma das oito (juntamente com Cinfães, Figueira Castelo Rodrigo, Monchique, Oleiros, Ponte da Barca, Tabuaço e Ponte de Lima) que, no conjunto dos 308 municípios do País, ainda não aplicam a taxa de recolha de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU).
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