Quarenta e cinco anos depois, a revolução de 25 de Abril de 1974 é recordada em todo o País, com sessões solenes, actividades diversas, exposições e apresentações de livros. Iniciativas que não deixam passar em claro uma data que não é, nem deve ser, encarada como um feriado qualquer.“Mais do que um culto da data é necessário mais formação cívica”, afirma o jornalista Paulo Agostinho. A fotógrafa Cátia Biscaia entende que os ideais do 25 Abril “aprendem- -se primeiro em casa”. Já o historiador José Travassos Santos alerta para “uma confusão muito grande de valores e a juventude, de uma maneira geral, está muito afastada da política”. João Lázaro, psicólogo clínico e director artístico do TE-ATO, considera que as novas gerações “são as que herdam os benefícios, conquistas e erros das que as antecederam”.Quarenta e cinco anos depois, o nosso jornal foi ouvir o testemunho de quatro gerações, de quem viveu a revolução, a forma como olham para a data e como encaram o País. (Especial 25 de Abril na edição impressa)
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