“Cerdeira - Where time does not fly” (Cerdeira - onde o tempo não voa). É assim, como se estivéssemos a fazer uma paragem no tempo, um “parentesis” no stress do dia-a-dia que sentimos quando estamos pela Cerdeira. Na verdade, se não houvesse (muitas) mais formas para descrever a sensação que se tem quando se chega, esta seria, certamente, uma excelente forma para o fazer. A mais pequena das aldeias de xisto do concelho da Lousã provoca a quem chega um misto entre deslumbramento e paz, fazendo esquecer em poucos segundos que para trás estão problemas ou responsabilidades.Ali, depois das curvas e contra-curvas da estrada que liga Lousã a Castanheira de Pera e do caminho íngreme, mas alcatroado, que nos faz chegar à aldeia, um casario em xisto, muito bem cuidado, encaixado entre montanhas e árvores e o som do ribeiro que percorre a aldeia a misturar-se com o chilrear dos passarinhos, dão verdadeiro sentido à frase que nos recebe à chegada. “Cerdeira: onde vive a inspiração”.
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