São 11 espectáculos – um é um percurso –, mais de duas dezenas de oficinas e uma exposição em quatro dias e no mês que os antecederam: o Palheta já anda no olho da rua há semanas, mas acontece entre os dias 4 e 8 deste mês, na Gafanha da Nazaré.
Mais uma edição deste festival, que arrancou na cidade como Mostra de Robertos e Marionetas, cresceu e reproduziu-se em vários espaços, acções e alcance, tendo chegado este ano a dezenas de pessoas da comunidade, que têm participado nas oficinas do espectáculo comunitário “Marés”.
Além da Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré, a rua também é palco – o Jardim 31 de Agosto, a Casa da Música da Gafanha da Nazaré, o Mercado Municipal, a Escola Secundária e a Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré abrem também as suas portas ao teatro de marionetas. Uma proposta que se adapta a todas as gerações e a todos os gostos, em espectáculos que, este ano, têm uma forte componente ecológica, sobretudo na sua concretização, no caso do “Marés”.
