É um projecto novo e diferente de ensino, onde a aprendizagem é recíproca e feita num registo de descoberta contínua. Uma experiência piloto, que está a ser testada em Oliveira do Hospital. São três turmas do 1.º ano, da Escola Básica da sede do concelho. Cerca de 70 alunos e três professores. Isabel, Inês e Susana têm muitos anos de ensino, mas “esqueceram” toda a filosofia do “mestre”, para assumirem o papel de “orientador”.«É um projecto diferenciador», sublinha Graça Silva, professora e vereadora responsável pelo pelouro da Educação, que ontem foi a “mestre de cerimónia” na sessão de apresentação pública do “Ensinar é voar”. O nome diz tudo. «É um modelo inquietante», um «sistema de ensino novo», que pretende incutir nas crianças a «capacidade de descoberta». Uma metodologia onde o professor não «verte o seu saber, como no ensino regular», num registo de “magister dixit” e os alunos absorvem, mas onde todos, professores e alunos conjugam esforços à procura dos “porquês”.
Leia a notícia completa na edição em papel.
