À partida é um homem, mas não está posta de parte a possibilidade de serem vários, até porque, de acordo com a PSP de Coimbra, não há ainda uma descrição definida da pessoa em causa.O que se sabe é que «aborda as vítimas junto das suas casas e apresenta-se como sendo funcionário de uma instituição bancária, sempre a mesma». Conversa puxa conversa, e a meio, as vítimas já estão ludibriadas com a história de que «o cartão de crédito que lhes pertence está danificado ou caducado».
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