“Um caso incomum de descentralização cultural em Portugal” e “um projecto cultural de sucesso e de referência, fora de Lisboa e Porto, cujos ecos se fizeram sentir não apenas em território nacional, mas também internacional”. Foi dessa forma que o presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques, se referiu ontem ao Teatro Viriato, durante uma reflexão sobre o percurso e o futuro daquele espaço cultural, que juntou Manuel Maria Carrilho, antigo ministro da Cultura, Paula Garcia, directora-geral e de Programação do Teatro Viriato, Paulo Ribeiro, coreógrafo, fundador da companhia de dança com o seu nome, que é a companhia residente no Teatro Viriato, e antigo director-geral do Teatro Viriato, e o encenador Ricardo Pais, além de Pedro Santos Guerreiro, director do Expresso, como moderador.
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