Florinda Silva, sócia número um e uma das fundadoras a par com Maria Teresa Albuquerque, lembra-se de terem criado a Academia de Saberes “quase do nada”. Sem experiência mas com vontade de criarem um espaço dirigido à comunidade mais velha, meteram mãos à obra com o objectivo de preencher um vazio que então se fazia sentir em Aveiro. “Não havia nada. Fomos até uma das primeiras do país”, recorda a antiga professora, que também dirigiu a instituição nos seus primeiros anos, até 2009.