A Câmara de Pedrógão Grande reiterou o seu empenho numa solução para acolher o Museu da República e Maçonaria e esclareceu que aguarda uma “proposta concreta” do proprietário quanto ao futuro das colecções.“Estamos abertos” a negociar com o dono daquele museu particular, disse à agência Lusa o presidente da Câmara, Valdemar Alves, ao defender que Aires Barata Henriques “tem de dizer o que quer”.Instalado há vários anos na povoação de Troviscais, no concelho de Pedrógão Grande, o Museu da República e Maçonaria reúne centenas de peças e documentos sobre diferentes fases do republicanismo e das actividades maçónicas em Portugal, bem como do Estado Novo, Guerra Civil de Espanha (1936-1939), resistência ao fascismo e ao nazismo.O espaço museológico, que funciona no rés-do-chão da Torre da Princesa Peralta, um imóvel neomedieval construído com diversos materiais recuperados pelo dono, vai encerrar como previsto na segunda-feira, 31 de Dezembro, sem ter ainda assegurada uma solução de futuro.
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