No ano 2000, Aida Morais foi à urgência do hospital de Viseu com sintomas de uma infecção urinária, mas saiu de lá com diagnóstico de diabetes. O tratamento passou, inicialmente, por tomar comprimidos mas como estava muito magra e sem qualidade de vida (sempre muito cansada), passou a fazer insulina. Hoje em dia toma insulina, que produz efeito durante 24 horas, e faz “um cheirinho de insulina antes das refeições”, o que a ajuda a ter energia ao longo do dia.
Aida Morais, de 52 anos, é utente da Unidade de Diabetes dr. Pedro Henriques, criada no hospital de Viseu em 2004, e quando soube que tinha diabetes “foi um choque”: “Fiquei muito triste porque é uma doença familiar, é a herança da minha mãe. Perdi a minha mãe aos oito anos e perdi os meus tios, irmãos dela, também muito cedo”.
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