Sofia Pinto Correia, uma artista plástica apaixonada pela antropologia, etnografia e pelo património português. Pelas histórias, lendas e tradições. E foi numa dessas pesquisas, «por acaso», que se deparou com as “mouras encantadas” e se questionou «porque não as traduzir esteticamente?». Baseando-se «nas primitivas bonecas de pano e na tradição das lendas portuguesas, povoadas de seres fantásticos, que contam histórias de mouras encantadas, esses belos espíritos da natureza, almas guardiãs de tesouros e lugares mágicos, que se escondem em grutas, penedos e fragas, ruínas e castelos, nos bosques, nas nascentes ou nas pontes», nasceu a exposição que está patente na Casa do Paço.
Leia a notícia completa na edição em papel.